"Samara Sempre Sabe" é uma comédia espírita ambientada nos anos 1950, que aborda de forma leve e divertida os perigos do mau uso da mediunidade. Inspirada nas clássicas sitcoms da época, como "I Love Lucy", "Jeannie é um Gênio" e "A Feiticeira", a peça segue as desventuras de Ms. Eldora Montgomery.
Eldora, uma viúva de Nova Jersey, realiza seu sonho de se mudar para Nova York e comprar uma televisão colorida. Porém, ao se ver em apuros financeiros, ela é convencida por sua amiga Emily a participar de um esquema fraudulento: usar seu apartamento para atender consulentes como a falsa vidente "Samara".
O que começa como uma aparentemente inofensiva charlatanice logo se transforma em uma série de eventos cômicos e perigosos, envolvendo clientes ricos, um senador fugitivo e até mesmo manifestações espirituais reais. Através de situações hilárias e reveladoras, a peça demonstra como o uso indevido da mediunidade pode atrair influências negativas e consequências imprevistas.
Com humor característico das sitcoms dos anos 50, "Samara Sempre Sabe" oferece aos espectadores espíritas (e não espíritas) uma reflexão divertida sobre ética, livre-arbítrio e a responsabilidade que acompanha os dons mediúnicos. A história ressalta que o verdadeiro futuro é construído pelas escolhas que fazemos no presente, convidando o público a rir e refletir sobre os princípios da doutrina espírita.
Samara Sempre Sabe
Mediunidade, ética e muitas gargalhadas